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VI Desafio Acquavida consagra trabalho realizado ao longo do ano na Apae Altamira

O evento é uma celebração simbólica que visa estimular e evidenciar o desenvolvimento global da pessoa com deficiência intelectual e múltipla por meio das atividades aquáticas

Tábita Oliveira - Comunicação/Feapaes-PA

27/11/2024

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Nos dias 25 e 26 de novembro, a Apae Altamira realizou o VI Desafio Acquavida, evento que teve como objetivo mostrar o resultado do trabalho esportivo desenvolvido ao longo do ano com 95 assistidos da instituição. A competição aconteceu no espaço aquático da Apae, inaugurado neste ano.

 

O Desafio Acquavida é uma celebração simbólica que visa estimular e evidenciar o desenvolvimento global da pessoa com deficiência intelectual e múltipla por meio das atividades aquáticas, como estimulação precoce, psicomotricidade, hidroterapia, iniciação à natação e natação esportiva. O evento contou com a participação de crianças e adultos.

 

A professora de Educação Física Sandra Oliveira da Silva, especialista em Pedagogia do Movimento, explica que o ambiente aquático traz inúmeros benefícios.

 

"Por ser uma atividade de baixo impacto, o meio líquido favorece o desenvolvimento motor, cognitivo e social. Melhora a mobilidade corporal e auxilia no tratamento de várias doenças e lesões. Além disso, é essencial para a saúde e o bem-estar", afirma a professora, que destaca a competição como o resultado de um trabalho realizado com muito empenho, dedicação, motivação e diversão para os assistidos.


 

Primeiro dia dedicado às crianças

No dia 25, a programação foi organizada de acordo com a faixa etária, tipo de atendimento e deficiência. As atividades começaram com as crianças de 1 a 3 anos, com foco em estimulação precoce e psicomotricidade por meio da recreação aquática, utilizando materiais pedagógicos como bolas coloridas e boias (macarrão).

 

Em seguida, o desafio continuou com as crianças de 4 a 7 anos que já estão estimuladas a nadar por meio do nado livre, pois fazem parte da turma de iniciação esportiva. “As provas são leves e cada criança nada conforme sua habilidade e capacidade. Nestas modalidades, todos os participantes recebem medalhas de incentivo”, explicou Sandra.

 

“É maravilhoso ver o Júlio entrando sozinho na piscina, ganhando autonomia e escolhendo o lugar onde quer competir. Quando vejo a alegria e a euforia em seus olhos, além de seu sorriso, vejo o grande milagre de Deus na vida dele”, emocionou-se a senhora Miriam Sousa Gomes, de 52 anos, avó de Júlio César Cândido Macieira, de 7 anos, autista.

 

O menino tinha medo de entrar na piscina, mas Miriam recorda que também tinha receio de nadar no rio. No entanto, desde que começou a ser atendido na Apae, ele ficou mais confiante e agora se aventura sozinho na piscina. "Ele aprendeu a nadar e sempre conta com o apoio da boia. Tenho muita gratidão a Deus e aos profissionais da Apae", afirmou a avó.




 Segundo dia destaca a natação esportiva

No dia 26, a competição foi voltada para o grupo de atletas da instituição, formado por sete participantes. Eles nadaram 30 metros. Entre os competidores, havia atletas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de adultos que participaram de acordo com suas habilidades e especificidades. Nessa modalidade, houve disputa por medalhas e troféus.

 

A professora Sandra explicou que o treinamento esportivo em natação ocorre três vezes por semana. Entre os sete competidores, três são do sexo masculino e possuem deficiência intelectual, e um tem síndrome de Down. Na categoria feminina, há uma atleta com deficiência intelectual e duas com síndrome de Down. Para a competição, os atletas treinaram por dois meses e, em 2025, participarão das Olimpíadas Especiais das Apaes.

 

“Quando meu irmão começou a frequentar a Apae e a fazer as terapias, notamos uma grande mudança no comportamento dele. Ele adora a Apae, especialmente nos dias de piscina. A professora Sandra percebeu o potencial dele para a natação e começou a treiná-lo”, comentou Elizia Ferreira Nascimento, de 20 anos, irmã de Higor Gabriel Ferreira da Silva, de 16 anos, autista, que sempre está animado e quer participar de todas as competições. A família percebeu que, desde a primeira competição em 2022, Gabriel está cada vez mais focado.

 

O trabalho desenvolvido pela Apae Altamira conta com diversos profissionais de Educação Física e Fisioterapia, que atuam em aulas semanais de iniciação à natação, natação esportiva e hidroterapia, sempre com empenho, dedicação e determinação, visando o melhor para os assistidos.





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