Tecendo Sentimentos: projeto realiza encontro de acolhimento e cuidado com as mães dos alunos da Apae Belém

No último dia 8 de maio, a Apae Belém foi palco de um momento de afeto, acolhimento e cuidado para as mães dos seus assistidos: foi realizado o encontro mensal do projeto “Tecendo Sentimentos”, em alusão ao dia das mães, com o tema "A importância do autocuidado para a saúde mental materna de mães atípicas".

Desenvolvido pelas professoras Angélica Gomes e Bruna Machado, do Centro de Atendimento Educacional Especializado da Apae Belém, e com apoio da Coordenação de Famílias da Feapaes-PA, o “Tecendo Sentimentos” busca promover um espaço de diálogo, escuta e acolhimento para que mães dos alunos atendidos na Apae Belém possam olhar para si, conectar-se com outras mães e ter um tempo de qualidade, lazer e incentivo a práticas de autocuidado, a partir da proposta de rodas de conversa temáticas, vivências afetivas e trocas de experiências no grupo, visando o bem-estar emocional das participantes.

A programação contou com a participação de Camila Mota, Carla Melo e Arielly Assunção, representantes da campanha Maio Furta-Cor, que visa sensibilizar a população para a causa da saúde mental materna. As convidadas fizeram um momento de reflexão e realizaram vivências de dança e relaxamento com as mães.

Bruna Machado ressalta a importância de momentos como esse, de cuidar das mulheres que cuidam das pessoas com deficiência. “Conseguimos abordar a necessidade de que as mães olhem para si, para sua necessidade de bem-estar físico e emocional, bem como realizem atividades do seu interesse, mantenham amizades, tudo isso como práticas de autocuidado”, comentou.

Bruna e Angélica também são representantes da Campanha Maio Furta-Cor em Belém. A campanha é nacional e realiza ações de conscientização ao longo de todo o mês de maio, época em que celebramos nacionalmente o mês das mães. No ano de 2024, a campanha traz o tema "Uma mãe leva a outra", trazendo a reflexão sobre a importância do apoio mútuo entre as mães, de se conectarem umas às outras, e de que a sociedade olhe com mais empatia à causa da saúde mental materna.