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Semana Nacional da Pessoa com Deficiência resgata histórias, lutas e conquistas no Brasil

Feapaes-PA

22/08/2024

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“Este é o ano que estamos completando 70 anos de fundação da Apae no país e precisamos contar a nossa história e todas as conquistas que o movimento apaeano trouxe para as pessoas com deficiência”, destacou Emanoel O’ de Almeida Filho, presidente da Federação da Apaes do Estado do Pará (Feapaes-PA) ao se referir ao tema - Minha história: quem somos e o que fazemos – proposto pela Apae Brasil, para refletir na Semana Nacional da Pessoa com Deficiência que começou nesta quarta-feira, 21 e segue até o dia 28.


Em síntese, tivemos em 1993 a implementação da Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) para garantir e promover a proteção social e acesso a diretos para brasileiros que se encontravam em situações de vulnerabilidade. Em 2005, criou-se o Sistema Único de Assistência Social (SUAS). Depois, em 2015, criou-se a Lei Brasileira de Inclusão, conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência e que é marco na política de inclusão, da autonomia e da independência dessas pessoas. Em seguida, surgiu a Lei de Cotas e Programa Emprega Apae, de 1991, na qual empresas com cem ou mais empregados devem reservar entre 2% e 5% das vagas para trabalhadores com deficiência. Grandes conquistas que permitiram dar os primeiros passos para construir um mais mundo inclusivo.


Atualmente, o movimento apaeano entende que não basta reivindicar igualdade, mas sim, conscientizar a sociedade de que é preciso efetivar a Equidade, partindo do princípio de que as pessoas têm diferentes necessidades e que nem sempre largam do mesmo ponto de partida. Neste contexto, o trabalho desenvolvido nas Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes) vem atendendo diariamente mais de 1.652.053, nas 2.255 unidades espalhadas pelo Brasil, oferecendo assistência social, serviços de saúde, atendimento educacional especializado, além de profissionalização e ações de valorização por meio da arte, cultura e esporte.


O Pará também é referência em nortear políticas públicas de defesa e de atenção à pessoa com deficiência intelectual e múltipla. “A primeira Apae fundada foi a Apae Belém, que este ano faz 63 anos. Ela é pioneira em vários serviços, por exemplo: trouxe o teste do pezinho para o estado, foi uma das primeiras entidades a fazer parcerias para atender a educação especial”, disse Emanoel O’ de Almeida Filho, presidente da Feapaes-PA, revelando um pouco da história apaeana no estado.


No Pará, Apaes saem em caminhada pelas ruas e mostram que é possível construir um bom mundo mais justo e equitativo

Apae Conceição do Araguaia


Apae Marituba e Apae Tomé-Açu, respectivamente


Para ter um alcance maior na sociedade, o início da Semana Nacional da Pessoa Com Deficiência foi marcado por diversas ações das Apaes que vão desde momento de fala em tribunas municipais até caminhadas pelas ruas das cidades de Conceição do Araguaia, Altamira, Tomé-Açu, Jacundá e Cannã dos Carajás, por exemplo.


Até o dia 28, haverá roda de conversa com famílias, cinema inclusivo, oficinas de arte e cultura, palestras sobre legislação, saúde mental, mais serviços de saúde e emissão de documentos, passeis turísticos, balada da inclusão. Tudo isso com o protagonismo dos autodefensores, pessoas com deficiência representantes dos assistidos das Apaes, uma vez que, o movimento tem o lema “Nada sobre nós, sem nós”.


Natan do Egito, 33 anos, com Síndrome de Down, da Apae de Altamira


Na caminhada dos assistidos da Apae Altamira e suas famílias Natan do Egito, 33 anos, com Síndrome de Down, que há mais 10 anos é aluno da instituição deixou seu recado. “A caminhada foi muito importante para mostrar a sociedade a importância da inclusão. Aqui na Apae conheço pessoas, faço amizade e aprendo muitas coisas novas”.


Nicole Karoline dos Santos Rocha, 18 anos, da Apae Canaã dos Carajás


Em Cannã dos Carajás, a assistida Nicole Karoline dos Santos Rocha, 18 anos, foi recebida na Câmara Municipal da cidade e contou o quanto a Apae vem ajudando no seu desenvolvimento pessoal, educacional e profissional, enfatizando a importância do apoio do poder público.


Autodefensora Viviane Raquel dos Santos Moreira da Silva, de 26 anos, da Apae de Castanhal, à esquerda


Durante a abertura da Semana, na Apae de Castanhal, a autodefensora Viviane Raquel dos Santos Moreira da Silva, de 26 anos, destacou o fato do preconceito e falta de acessibilidade ainda persistir em 2024 e o papel da pessoa com deficiência diante da sociedade. “O nosso papel como pessoa com deficiência, como autodefensor e principalmente como ser humano é conscientizar sobre as políticas públicas, a sociedade, nosso estado, a onde a gente faz parte, a onde a gente pode ser voz”.


Autodefensor Victor Gabriel Duarte de Almeida, de 21 anos, da Apae Jacundá e a caminhada pela cidade


No município de Jacundá também teve caminhada. O autodefensor Victor Gabriel Duarte de Almeida, de 21 anos, e há três anos é atendido pela Apae da cidade. “A Apae é importante para pessoas como eu, porque ajuda encontrar formas de socializar melhor e principalmente de encontrar o que você sabe fazer. Ser deficiente não necessariamente faz você incapaz, é mais sobre você ter habilidades que estão em lugares diferentes de outras pessoas. A Apae é importante para ajudar você a encontrar essas habilidades”, destacou durante a caminhada. 


História – A Federação das Apaes do Estado do Pará (Feapaes-PA) foi fundada em 1993, na cidade de Capanema, sendo filiada à Federação Nacional das Apaes (Apae Brasil), instituição filantrópica, de caráter cultural, assistencial social e educacional, sem fins lucrativos, atualmente é composta pode 36 Apaes no estado do Pará e atende mais de 7 mil pessoas. Sendo assim, a Feapaes-PA é responsável pelos rumos e diretrizes estratégicas do Movimento Apaeano e pela articulação política, defesa de direitos e ações, em âmbito estadual, em prol da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla.

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