FEAPAES-PA
27/03/2024
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Visitas técnicas nas Apaes do interior
No dia 06 de março, uma equipe da Federação esteve em uma visita técnica na Apae Barcarena. A coordenadora suplente de Educação e Ação Pedagógica da Federação, Cláudia Bandeira, reuniu com a técnica da Diretoria Regional de Educação da Secretaria de Estado de Educação (DRE 3 – Abaetetuba), Lidiane Santos, para tratar sobre a renovação do Termo de Cooperação da Apae com a Seduc.
Cláudia, que também responde atualmente como gestora de Educação da Apae Barcarena, reuniu ainda com o presidente da Apae, José Picanço, a vice-presidente, Socorro Martins, e a equipe local, para tratar sobre questões relacionadas ao Atendimento Educacional Especializado da instituição. “O trabalho desenvolvido na Apae Barcarena era o de fazer esse acompanhamento do processo do acordo de cooperação com a Seduc. Neste momento, o acordo está sendo acompanhado pela DRE 3 Abaetetuba, para que eles possam identificar as ações de AEE na Apae”, explica a coordenadora.
A coordenadora de Assistência Social da Feapaes, Carol Salomão, e a assistente social da Federação, Letícia Carvalho, também reuniram com Ana Cláudia Ferreira (Estagiária de Serviço Social) e Gisele Durães (Assistente Social Voluntária), da Apae Barcarena, para dar assessoramento sobre a Política Nacional de Assistência Social e sobre o atendimento realizado na instituição.
Nos dias 20 e 21 de março, o presidente da Federação, Emanoel O' de Almeida Filho, o contador Maurício Figueiredo e a assistente social Letícia Carvalho estiveram nas Apaes de Moju e de Igarapé-Miri, respectivamente.
Em Moju, conheceram as obras de reforma que estão sendo realizadas na Apae. Nosso contador e nossa assistente social também realizaram assessoria técnica para a equipe local. Lá eles foram recebidos pela equipe da Apae e pela Diretora Administrativa, Marciléia Souza. Na quinta, eles também participaram da abertura da programação no Dia Internacional da Síndrome de Down com a presidente da Apae, Dirlei Amaral.
Atualmente, a Apae Moju atende 326 pessoas com deficiência, nas áreas da Educação (Atendimento Educacional Especializado), Fonoaudiologia, Psicologia, Fisioterapia, Enfermagem e Serviço Social.
De Moju, a equipe partiu para Igarapé-Miri. Lá foram recebidos pela presidente da Apae, Marcilene Oliveira, pelas professoras Marceli Morais e Elza Serrão, e pelo autodefensor Dilei Soares, e puderam testemunhar o impacto da reconstrução e da reforma da Apae do município.
Além de conhecer as novas instalações da Apae, que precisou passar por obras recentes após ter as suas estruturas físicas prejudicadas, a equipe técnica da Feapaes também realizou uma assessoria contábil e de assistência social. Hoje a instituição está com 78 atendidos ativos na área da Educação, e o seu maior público é de crianças e adolescentes.
Emanoel O’ de Almeida Filho explica que as Apaes de Moju e Igarapé-Miri tiveram grandes danos causados pelas fortes chuvas que caíram no Pará nos últimos tempos. “Nós fizemos uma visita para ver esses danos e nos comprometemos a colaborar na recuperação desses espaços de atendimento. Levamos também uma equipe técnica para orientar o funcionamento das instituições, para que elas possam cada vez mais prestar serviços de qualidade às pessoas com deficiência intelectual e múltipla que são assistidas nessas Apaes”, comenta o presidente.
Em busca de apoio
O presidente da Feapaes-PA, juntamente com a Coordenadora Estadual de Assistência Social, Carol Salomão, e a gerente geral da Apae Belém, Fabíola Negreiros, também esteve no dia 11 de março na sede do Ministério Público do Pará em reunião com a coordenadora do NIDE (Núcleo de Defesa do Idoso e de Pessoas com Deficiência), a Promotora de Justiça Tatiana Granhen.
Eles trataram sobre a possibilidade de habilitação das Apaes do Estado aos recursos provenientes de ANPP (Acordo de Não Persecução Penal). O ANPP é um acordo feito entre o Ministério Público e investigados, no qual uma das condições previstas é o pagamento de um valor em dinheiro, por parte do investigado, para entidade pública ou de interesse social. As Apaes de Belém e Bragança já foram beneficiadas com recursos provenientes de ANPP, e o objetivo é voltar a incluir nossas unidades na destinação desses repasses de recursos ou bens materiais.
Embora o NIDE não seja um órgão de execução, a Promotora Tatiana firmou o compromisso de sensibilizar as promotorias no sentido de destinar esses recursos ou bens para o trabalho das Apaes de Belém e do interior.
Outro encontro em que Emanoel esteve presente foi com os missionários da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, que estiveram na Apae Belém no dia 18 de março para conhecer o trabalho realizado pela instituição.
O conselheiro na Presidência Geral dos Rapazes da igreja, o americano Michael Nelson, que estava no Brasil cumprindo agenda religiosa, esteve em Belém visitando alguns projetos atendidos pela igreja, entre eles a Apae. Ele fez a visita juntamente com sua esposa Barbara Nelson, e um grupo de missionários da igreja.
Além do presidente da Federação, estavam presentes também a presidente da Apae Belém, Iza Paiva; a gerente geral da Apae, Fabíola Negreiros; e a gerente do Instituto de Diagnóstico, Pesquisa e Ensino (IDIPE – Apae Belém), Louise Escócio. A equipe falou sobre o legado da Apae na cidade de Belém e sobre os serviços prestados às pessoas com deficiência. Em seguida, os visitantes conheceram alguns dos espaços da instituição.
A igreja fez a doação para a reforma da cobertura da quadra de esportes da Apae Belém, com a substituição das telhas existentes por telhas termoacústicas em toda a sua extensão, em 2022.
10ª Caminhada Down
A Feapaes-PA também marcou presença junto com a Apae Belém na 10ª Caminhada Down, realizada no último domingo (24) na Praça Batista Campos, na capital paraense. A ação é alusiva ao Dia Internacional da Síndrome de Down, lembrado no dia 21 de março. Diversas outras instituições participaram da Caminhada, que tem como objetivo a inclusão e o combate aos estereótipos e ao capacitismo.
“Este é um evento que traz uma mobilização grande, que possibilita levar informações para a sociedade, permitindo que todos possam entender a Síndrome de Down e saber como podem colaborar para que as pessoas com Down possam se desenvolver e exercer sua plena cidadania”, afirmou o presidente da Feapaes-PA.