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Apaeanos, os inclusivistas radicais continuam atacando nossas instituições, famílias e pessoas com deficiência que não pensam como eles.

Apae

09/04/2013

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Prezados (as) Apaeanos,

 

A Fenapaes continua acompanhando de perto as discussões nacionais que envolvem o Plano Nacional de Educação (PNE) no que se refere à Meta 4, que trata da educação das pessoas com deficiência. Recentemente tivemos a notícia de uma reunião no Ministério da Educação (MEC), com os coordenadores do Programa Incluir nas Universidades, em que mais uma vez a funcionária comissionada Martinha Clarete Dutra dos Santos, se utilizou de seu poder de fala para atacar os movimentos sociais e as famílias de pessoas com deficiência. Seque abaixo alguma das declarações dela:

 

Segregar para bem atender não justifica a segregação.

 

Segregação é uma negação da diversidade e das potencialidades da convivência na diversidade.

 

 Educação bilíngue não é sinônimo de escola especial.  Não é a condição de deficiência que define a pessoa. O foco tem que estar no processo e não na deficiência. É necessário atuar pedagogicamente, não se trata de (re)organizar espaços.

 

(...) a inclusão das escolas e classes só está ali na meta 4 para manter o financiamento das classes que ainda existem. (...) No Brasil há uma banca segregacionista, verdadeiros currais eleitorais para fortalecer a segregação, porque a defesa das escolas e classes especiais significa não apenas conseguir dinheiro público para escolas privadas e filantrópicas, mas significa ter domínio sobre as famílias.

 

Ainda disse que o ministro Mercadante já pediu para a presidente Dilma vetar, e também pediu para que ela não ouça a ministra da Casa Civil, que está ouvindo segmentos segregados. Falou que há escolas que atendem muito mais questões de saúde que de educação e que este debate foi reacionário porque 70% das pessoas que estavam na discussão representavam instituições filantrópicas.

 

Mais uma vez o Ministério da Educação, demonstra o seu desprezo para com as contribuições da sociedade. Expressando que as famílias das pessoas com deficiência são usadas por políticos, como se as famílias não tivessem consciência própria para expressar seus desejos sociais, ou fossem mera massa de manobra política, o que a nosso ver representa um total desrespeito com as famílias de pessoas com deficiência no Brasil. Desconsiderando totalmente os valores de cidadania e participação política social, como se o MEC tivesse competência para assumir os problemas educacionais do país, que ocupa os piores lugares nos índices nacionais e internacionais que medem o grau  de instrução, ano pós ano.

 

Temos que nos organizar para dar um basta na postura ditatorial e unilateral do MEC em relação às pessoas com deficiência. Cobrando posturas mais firmes da presidência da república em relação ao assunto, pedindo respeito ao direito da diversidade de posicionamentos e a ampla discussão da questão com a sociedade e principalmente com as famílias das pessoas com 

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